Os bastidores pouco conhecidos do Facebook – 04 de fevereiro de 2004
O que está por detrás do conto de fadas do jovenzinho Zuckerberg como suposto dono do Facebook? O que foi o projeto LifeLog do Pentágono que acabou quando o Facebook nasceu?

Os bastidores pouco conhecidos do Facebook – 04 de fevereiro de 2004

O criador e dono do Facebook foi supostamente Mark Elliot Zuckerberg, um jovenzinho programador que se tornou um dos homens mais ricos e poderosos do mundo. Esse conto de fadas que ainda diz que outros colegas participaram e inclusive disputaram judicialmente parte da empresa. Fora isso, Zuckerberg é apresentado com um dos seres mais inteligentes do mundo e que devido a isso conseguiu tanta riqueza lançando o Facebook em 4 de fevereiro de 2004.

Também é de conhecimento popular que o Facebook colhe informações de todos seus usuários e usa isso como moeda de troca para campanhas políticas no mundo todo. Consegue influenciar e formar a opinião das pessoas sobre determinados temas porque as pessoas disponibilizam todas suas preferências na página da Plataforma. É bem conhecida sua atuação no BREXIT fornecendo dados para a Cambrige Analytica.

Qual é a história oculta?

A história que não é contada, e que só mesmo alguém do serviço secreto dos Estados Unidos poderia revelar nos detalhes, com certeza sob pena de ser assassinado, é que o Facebook é uma importante operação da CIA e do Pentágono, com o objetivo de colher dados individuais das pessoas em todo o mundo. O projeto denominado LifeLog, administrado pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (Darpa), foi “abandonado” em 2004 sem explicações convincentes. Isso, exatamente quando o Facebook veio à luz.

O certo é que o projeto LifeLog criaria um banco de dados de todos os usuários, com seu passado, suas preferências culturais e políticas, seus interesses profissionais e sua situação econômica. Um grande banco de dados policial, sem grandes esforços de investigação, estando ali disponíveis com as pessoas fornecendo isso de forma ativa. Não é maravilhoso todos podendo se comunicar, mostrando sua casa, sua família, seus interesses, seus hábitos, sua posição política etc.? Registrando sua viagem de férias, revelando para onde pretende ir com dia, mês e horário? Você visitou uma loja de sapatos on-line e mesmo depois de algum tempo, em qualquer página da internet que você entre está lá, aparecerá um popup com lojas anunciando sapatos ou tênis.

Também recolheria qualquer informação que passasse pela Internet, compras, receitas médicas, registros de atividades acadêmicas, etc, tudo iria para um banco de dados centralizado pelo governo dos Estados Unidos. 

Apesar da infinidade de dados lançados na plataforma, que seria um espaço ideal para fazer a chamada “mineração de dados” e descobrir “conspirações”, opositores ao governo, atos terroristas, tráfico de drogas … como poderia de repente o Pentágono abandonar repentiname tão importante projeto? Quem acredita nesse abandono?

Por que o governo dos Estados Unidos teria recuado perante contestações de invasão à privacidade e teria deixado que empresas privadas como Google e Facebook tivessem acesso a todos os dados dos cidadãos americanos e do mundo? Quem é capaz de controlar essas megacorporações privadas? Infelizmente, hoje como na Idade Média, as pessoas não têm noção da brutalidade com que são controlados seus dados pessoais.

Uma brutal ditadura

A questão colocada pela Revista The Hayride, é porque o Facebook censura, mas nunca é censurado? São vários os relatos de suspensão de publicações e congelamento de perfis. O site www.gazetarevolucionaria.com não consegue ser publicado no Facebook. Por que? Nem Deus sabe?

O fato das redes sociais norte-americanas terem censurado o próprio presidente dos Estados Unidos em exercício, Donald Trump, demonstra as amarrações existentes.

Mark Zuckerberg declarou nestes dias que irá “despolitizar” o Facebook. Não é muito difícil imaginarmos a que despolitização se refere em momentos em que os grandes capitalistas buscam nos massacrar para eles salvarem seus lucros e privilégios.

As redes sociais norte-americanas são ultra manipuladas e censuradas. Elas adotam as políticas que bem entendem. E ainda tudo está à venda, o que impõe o poder do capital.

Nas eleições de 2018, call centers que recebiam R$ 11 milhões por serviços prestados inundaram as redes a favor de Bolsonaro.

Agora a situação se repetiu na campanha a favor das vacinas transgênicas.

A “esquerda” oficial, Bolsonarista, que apoia o Governo Bolsonaro a nos massacrar, acha tudo isso normal.

Os verdadeiros revolucionários e anti-imperialistas devemos aproveitar os espaços (que estão se fechando) para divulgar as bandeiras da luta revolucionária, buscando mecanismos para favorecer a propaganda e a agitação. Mas sabendo que no “imperialismo não podemos nos confiar nem um tantinho assim”, conforme disse o Che Guevara no famoso discurso nas Nações Unidas.

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