Vacinas seguras. Saúde gratuita e de qualidade
UM GRITO PELA VIDA!

Vacinas seguras. Saúde gratuita e de qualidade

A Medicina dos banqueiros:

  1. Os governos na dita “democracia” burguesa atuam como instrumentos do grande capital;
  2. É sabido que a Pfizer, por exemplo, assim como os demais grandes laboratórios, impuseram a imunidade jurídica para eles (impedindo processos judiciais contra efeitos colaterais das “vacinas”); exigiram até bases militares como fiança de governos;
  3. A OMS (Organização Mundial da Saúde) reduziu em abril de 2020, o protocolo de 12% de contaminados para decretar uma pandemia, para 5% de contaminados. A OMS é controlada pelos grandes laboratórios;
  4. O controle financeiro dos órgãos responsáveis por fiscalizar as indústrias farmacêutica e de alimentos é absoluto. O CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos) controla patentes de 57 remédios que rendem mais de US$ 150 mil anuais para seus altos funcionários.
  5. A FDA (agência dos Estados Unidos que regula os medicamentos e os alimentos) tem 45% do orçamento financiado pela indústria farmacêutica. Esses interesses estão por trás de que o papel não somente das vacinas contra a Covid, mas de várias outras há várias décadas, sejam responsáveis por inúmeras doenças e mortes. Há também o envolvimento desses laboratórios nas pesquisas de armas biológicas da CIA e do Pentágono;
  6. A FDA pediu 76 anos para validar as “vacinas” da Pfizer. No entanto, essas “vacinas” contra o Covid-19 estão sendo aplicadas de maneira cada vez mais obrigatória e até em crianças, como se fossem vacinas já validadas de maneira definitiva;
  7. Os lucros dos grandes laboratórios têm disparado em cima das vacinas da Covid-19;
  8. A manipulação das informações realizadas pelos grandes laboratórios, principalmente pela Pfizer, é obscena, justamente para manter os lucros fáceis;
  9. O controlador principal da Pfizer é o BlackRock, o gigantesco grupo da especulação financeira controlado diretamente pelos setores mais importantes da burguesia imperialista;
  10. Ao mesmo tempo, a política dos lucros a qualquer custo é uma política não só dos grandes laboratórios, mas de todas as grandes empresas, que cada vez mais promovem a depredação ampliada para manter os lucros, conforme a maior crise capitalista de todos os tempos avança incontível.

Saúde pública dos Rockefeller:

  1. O processo atual de imunização não somente contra o Covid-19, mas também contra qualquer doença segue os mecanismos implantados na saúde desde o início do século passado, sob a pressão da família Rockefeller;
  2. Na época, ao verificar que a partir do petróleo (os Rockefeller controlavam 90% da produção mundial) podiam ser produzidos medicamentos, eles empreenderam uma enorme campanha para orientar a medicina aos medicamentos produzidos por laboratórios, que no fundamental, passaram a ser controlados por eles mesmos após a Standard Oil ter sido dividida;
  3. O adubo nitrogenado, por exemplo, é um grande agente potencializador das grandes pandemias e endemias;
  4. Os Rockefeller estiveram por trás até da fundação da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo);
  5. Hoje em dia, a saúde é controlada por grandes bancos, que controlam as seguradoras, os planos de saúde, e as perguntas que que ficam, são;
  6. O que um banqueiro busca, atender a saúde das pessoas ou lucros a qualquer custo?
  7. Por que os governos destinam recursos públicos a laboratórios privados?
  8. Qual foi o papel das universidades públicas brasileiras na pandemia? O que aconteceu com seus centros de pesquisa sob a diretiva do atual governo?
  9. Por que estas instituições não receberam os milhões que os governos repassam para os laboratórios privados?
  10. Por que não foram acionadas e instrumentalizadas para desenvolver uma vacina nacional, medicamentos e protocolos sanitários com soberania?

Priorizar a Vida / Priorizar o Povo, é uma decisão política: Vacinas seguras = Saúde gratuita e de qualidade

  1. Os governos devem garantir vacinas testadas e de qualidade, o que somente pode acontecer no contexto de uma saúde pública, gratuita, de qualidade e orientada a proteger a saúde das pessoas e não gerar lucros;
  2. Os governos atuais não podem fornecer isso por causa do controle parasitário exercido pelas grandes empresas capitalistas;
  3. Uma mudança nessa política somente pode acontecer a partir da mobilização do povo pela base. O motor dessa mobilização é o aprofundamento da crise capitalista que corrói as condições de vida.
  4. Precisamos de governos que atendam os interesses da maioria da população e mobilizem uma parte importante dos recursos para a saúde pública de qualidade, que inclui investimentos em pesquisas (não orientados aos lucros de um punhado de parasitas), à ciência e tecnologia, à soberania no desenvolvimento de vacinas e outras tecnologias e estratégias de saúde;
  5. Precisamos de uma saúde que estabeleça o foco em uma visão médica holística e fortaleça o sistema autoimune da população e o uso da Medicina tradicional que inclua os fatores emocionais e considere o ser humano como um todo, um ser social – não uma máquina para obter lucros de sangue a qualquer custo;
  6. A questão das vacinas foi tornada um dogma. E em política, o campo revolucionário e anti-imperialista não pode admitir dogmas. Precisamos do espírito crítico e autocrítico, principalmente direcionados contra o capitalismo;
  7. Vacinas “não são remédios para todos os males”, sendo fundamental a atuação nas causas do problema e também é preciso observar com muito cuidado e cobrar o livre acesso a informações quanto aos procedimentos considerados experimentais.
  8. O capitalismo não consegue resolver os problemas sanitários que lhes são inerentes e tanto a Covid como as demais principais doenças (seja câncer, AVCs, doenças cardíacas, etc.) são doenças que têm como causas as relações sociais de produção capitalistas, e isso não pode ser resolvido apenas com vacinas;
  9. A burguesia tem direcionado a extrema direita para capturar pautas tradicionais da esquerda, como por exemplo a liberdade individual para vacinar-se e aderiu, com mala e cuia, à campanha do imperialismo para não falar em revolução;
  10. Não podemos perder de vista que os partidos, os sindicatos e as organizações populares foram tomados por “lideranças” que não mais falam em mobilização das massas e apenas querem usar essas organizações – das quais se apoderaram – para realizar seus negócios espúrios e servir aos interesses do imperialismo.

Saúde de qualidade não combina com lucros:

  1. A pauta de luta contra a ditadura do capital tem sido sequestrada em boa medida pela extrema direita, como por exemplo acontece em relação às denúncias das “vacinas” contra a Covid-19, a ditadura dos grandes laboratórios e da OMS; o voto impresso e auditável, etc.
  2. A “esquerda” oficial, totalmente cooptada pelo regime é responsável por essa situação. Até pouco tempo, fazia algumas firulas em relação contra os transgênicos, os pesticidas e a Monsanto.
  3. Mas agora, a ex-querda defende abertamente a Pfizer, a Jansen, o imperialismo norte-americano direcionado pelo Partido Democrata – que se vale do identitarismo como instrumento de controle de setores das camadas médias da população a partir da promoção do divisionismo mórbido – no entanto, não move uma palha pela estatização e criação de laboratórios públicos e pela garantia de um sistema de saúde pública gratuito e de qualidade;
  4. A Big Pharma, os grandes laboratórios, é parte integrante do genocídio contra a maioria da população mundial, principalmente dos setores mais carentes; a verdadeira “saída” do capital para esta crise, a mais profunda da história, é a escalada da guerra contra os trabalhadores e o povo rumo a uma nova grande guerra, que pode adquirir caraterísticas de uma guerra mundial;
  5. O principal controlador da Pfizer (e da Monsanto) é o BlackRock, o mais conglomerado mundial da especulação financeira, cujo maior acionista é a Vanguard. Ambos conglomerados, junto com o State Street, controlam diretamente um capital de US$ 20 trilhões e 23 milhões de trabalhadores.

Não mais dinheiro público para os laboratórios privados:

  1. O financiamento de laboratórios privados com dinheiro público deve ser imediatamente cancelado;
  2. Os órgãos de controle da saúde pública devem ser fortalecidos com a participação dos trabalhadores e da população em geral.

Medicamentos de qualidade e gratuitos:

  1. As patentes relacionadas a áreas de interesse coletivo devem ser abolidas;
  2. Deve ser implantado o livre acesso às informações;
  3. Também deve ser abolido o segredo comercial e fomentado o debate público sobre os encaminhamentos e resultados das pesquisas.

Vacinas bem testadas e saúde preocupadas com as pessoas:

  1. Um governo que atenda os interesses da maioria da população deve orientar uma parte importante dos recursos para a saúde pública de qualidade;
  2. Prioriza investimentos em pesquisas (não orientados aos lucros de um punhado de parasitas), à ciência e tecnologia, à soberania para o desenvolvimento de vacinas e outras tecnologias;
  3. Estabelece foco em Medicina holística que fortaleça o sistema autoimune da população, que inclua os fatores emocionais e considere o ser humano como um todo, um ser social – não uma máquina para obter lucros de sangue a qualquer custo.

15% do PIB para a Saúde pública gratuita e de qualidade:

  1. Os governos devem garantir vacinas testadas e de qualidade, o que somente pode acontecer no contexto de uma saúde pública, gratuita, de qualidade e orientada a proteger a saúde das pessoas.Os governos atuais estão tutelados pelas grandes empresas capitalistas.
  2. Uma mudança nessa política somente pode acontecer a partir da mobilização do povo pela base. 
  3. O motor dessa mobilização é o aprofundamento da crise capitalista que corrói as condições de vida e o papel dos verdadeiros revolucionários e anti-imperialistas passa por organizar e impulsionar a luta dos trabalhadores e do povo. 

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