A luta revolucionária no 1 de Maio

O 1 de Maio representa a luta dos trabalhadores pelos seus direitos. Hoje representa a resistência contra o massacre imposto pelos grandes capitalistas e o imperialismo no contexto da maior crise capitalista mundial da história.

Os capitalistas e seus representantes políticos e ideológicos, a burguesia, querem que sejam os trabalhadores e o povo pobre quem pague pela crise deles.

A crise tem sido semi camuflada por meio da pandemia. Se valendo dela tem impostos estados de sítio em quase toda a América Latina, ainda mais duros que os que vimos nas ditaduras mais ferozes no nosso Continente.

A pandemia é um problema principalmente porque reflete o desastre da saúde pública, que a burguesia quer financeirizar (usando como modelo o Chile e os Estados Unidos), o brutal desemprego, fome, miséria e a profunda entrega de tudo para que os grandes capitalistas consigam manter seus privilégios

Neste 1 de Maio, às forças repressivas se encontram à espreita para reprimir quem ousar protestar. Enquanto os trabalhadores das empresas que a burguesia considera estratégicas devem trabalhar e pegar transporte público lotado, os demais podem morrer por inanição.

O que fazer? Como os trabalhadores irão se mobilizar?

Há uma grande confusão em relação à aparente paralisia dos trabalhadores em grande medida porque as direções das organizações de massas e dos partidos políticos da “esquerda” apodreceram tanto que agora são parte integrante dos governos repressivos que foram impostos pelo imperialismo norte-americano na América Latina.

Na realidade, essa “esquerda” é a mesma que na década de 1980 se vendeu ao imperialismo que tinha escalado a pressão política que denominou “neoliberalismo” e que, na prática, representou a saída para a crise mundial de 1974 que colocou uma lápide sobre os chamados “Anos Dourados do capitalismo”.

O que irá colocar em movimento os trabalhadores e as massas é a brutalidade dos ataques, que têm se tornaram cada vez maiores.

O papel dos revolucionários é entender a situação política atual, se agruparem em cima de bandeiras de luta e se organizarem para organizar a luta dos trabalhadores que inevitavelmente entrarão em ascenso no próximo período.

A solidariedade internacionalista entre os trabalhadores se tornou fundamental. Urge lutar contra o massacre da nação brasileira, contra a fome, o desemprego e a miséria dos trabalhadores.

Devemos lutar contra a brutalidade dos ataques do Governo Bolsonaro! Contra a destruição da saúde e da educação públicas! Pelo cancelamento da ultra corrupta e nunca auditada dívida pública! Pela expropriação do agronegócio e do latifúndios, ambos aliados para depredar o Brasil em prol dos lucros. Pela revolução agrária! Pela organização dos trabalhadores em conselhos! Pela expropriação dos grandes capitalistas e a expulsão do imperialismo!

Por um governo de trabalhadores.

Levante ! Organize-se! Lute!
A hora de Lutar é Agora!

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