Sobre o “passaporte” das vacinas imposto já na Europa.

A Europa acabou de aprovar um protocolo por meio do qual para entrar na União Europeia será necessário ter se vacinado com uma das vacinas aprovadas oficialmente. Estas são basicamente as vacinas da Pfizer, Astra Zeneca, Janssen, Biontech e Moderna, os super grandes laboratórios do setor.

Esses grandes laboratórios controlam a OMS (Organização Mundial da Saúde), são controlados pelos mesmos super ricos que estão por trás da crise capitalista atual, que é a maior de toda a história.

A propaganda sobre que a “solução” dos problemas da “pandemia” seria as “vacinas”, oculta o verdadeiro massacre contra a população mundial imposto pelos grandes capitalistas para se salvarem da maior crise capitalista da história e que tem como um componente central os obscenos volumes de capitais fictícios que ainda não têm implodido.

O ponto central é que para salvar-se da sua crise os grandes capitalistas estão promovendo uma política abertamente genocida, criando estados de sítios generalizados como nunca antes, com ataques históricos contra as populações, rumo a uma grande destruição de forças produtivas por meio de grandes guerras.

 “Vacinas” da morte

No início da “pandemia”, a OMS baixou para poder decretá-la como tal o protocolo que exigia um mínimo de 12% de contagiados para 5%.

Ao mesmo tempo, a OMS eliminou um protocolo que impunha que proibia fazer testes experimentais com seres humanos  e saiu com a campanha de que a “solução” seriam as “vacinas”, o que tem sido imposto por meio de uma campanha bilionária.

Também não devemos esquecer que no início da pandemia, a OMS orientou de maneira muito errada o tratamento, recomendando inclusive anticoagulantes e aspirinas, o que ocasionou muitas mortes.

Essas “vacinas”, que normalmente deviam ser testadas durante 10 a 15 anos, inclusive as elaboradas a partir de modificações genéticas, como todas as aprovadas pela União Europeia, foram aprovadas sem testes em três meses, como “vacinas emergenciais” pela OMS.

Nas “vacinas” da Pfizer, por exemplo, há 40 bilhões de RNAs mensageiros em cada dose, com efeitos imprevisíveis.

Os grandes laboratórios impõem sua total impunidade jurídica, o que é até “natural” considerando que lendo seus documentos oficiais sobre os efeitos colaterais nos grupos de risco, a conclusão é que eles não têm ideia dos efeitos colaterais. A Pfizer impôs até que bases militares fossem usadas como fiança.

A Pfizer é responsável pela morte de mais de 20% dos participantes do grupo de risco nos testes realizados na Noruega, Polônia, Israel e Estônia (pelo menos onde veio a público). E praticamente todas essas notícias desapareceram da Internet.

Há queixas, principalmente de médicos norte-americanos, de que quem recebeu a primeira dose dessas “vacinas” passou a ser um transmissor contra quem não a recebeu.

Sobre a orientação de alguns médicos de que se houvesse interesse sério em resolver a “pandemia” seria  suficiente confinar as pessoas por 28 dias, encerrando assim o ciclo, não é dito uma única palavra. E é compreensível porque a política oficial não é resolver a “pandemia”, mas salvar os grandes capitalistas da crise.

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