O que os trabalhadores devem fazer para impedir a privatização dos Correios?

 1. Exigir que os discursos de luta das direções sindicais sejam aplicados na prática.

2. A produção deve ser paralisada em 100%. A começar nos principais centros, São Paulo e o Rio de Janeiro.

3. As direções sindicais que se dizem de luta devem enviar trabalhadores em caravanas de ônibus para ajudar a paralisar os principais centros em São Paulo, Rio de Janeiro.

4. Envolver os terceirizados na luta e não permitir que eles trabalhem enquanto os concursados estão em greve. Para isso, é preciso repudiar a privatização e exigir a contratação de mais 150 mil funcionários concursados, conforme a recomendação da União Postal Universal.

5. Exigir a solidariedade das demais categorias que entrem em greve, principalmente aqueles que estão sendo privatizados ou estão na mira da privatização, como petroleiros, eletricitários, bancários e vários outras.

6. Exigir das Centrais Sindicais apoio financeiro e político. Que enviem os sindicalistas a parar totalmente os Correios, a começar São Paulo e Rio de Janeiro. Que apoiem com recursos financeiros, ônibus etc.

7. Exigir que as Centrais Sindicais convoquem uma greve geral o mais rápido possível.

8. Entender que este é um plano para vencer ou morrer. O Governo Bolsonaro não está de brincadeira e quer massacrar a nação brasileira. Vem aí hiper inflação, miséria e desemprego, pelo menos nos próximos anos; se não houver luta ou se a luta for fraca e for derrotada.

9. Entender que as direções sindicais além de burocratizadas estão penduradas em dossiês, pelo Governo Bolsonaro. Estão compradas ou com muito medo de irem pra cadeia.

10. A luta agora deve ser impulsionada pela base.

E ainda:

a. Os trabalhadores devem falar com os demais trabalhadores.

b. Gravar áudios, vídeos, mensagens chamando a todos os trabalhadores dos Correios (concursados, terceirizados, aposentados, anistiandos, apoiadores) a se somarem à luta cobrando:

– que os sindicatos mobilizem as bases, façam piquetes, enviem ônibus ao Rio e a São Paulo. Se não o fizerem denunciá-los com energia.

– das Centrais Sindicais e dos políticos que se dizem de luta que ajudem nas portas dos locais de trabalho e com dinheiro, ônibus etc. (eles morrem de medo justamente porque estão pendurados em dossiês).

Levante ! Organize-se! Lute!
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