- Aprofundamento da crise capitalista mundial: inflação, endividamento público e privado, desemprego, fome e carestia da vida.
- Fortalecimento do “capitalismo de estado” sob vários mecanismos.
- Novas ondas de estado de sítio disfarçadas de “pandemia”, passaporte digital, impedimento de manifestações e protestos.
- Aceleração das contradições entre o bloco liderado pelos Estados Unidos e o bloco liderado pela China-Rússia e aumento da agressividade militarista. Alta probabilidade de no próximo período estourar uma guerra importante.
- Endurecimento dos regimes políticos em toda a América Latina e no mundo, por meio de vários mecanismos.
- Enfraquecimento dos partidos políticos institucionais e fortalecimento dos mecanismos de controle extra-parlamentares, por meio de vários mecanismos.
- Imposição no Brasil de um obsceno circo eleitoral, com prioridade à “terceira via” da extrema direita em escala geral, independentemente de quem vencer as eleições para a presidência da República.
- O movimento de massas tende a entrar em ação, de maneira contraditória devido ao aumento da pressão da burguesia.
- As direções contrarrevolucionárias do movimento de massas, assim como os partidos da denominada “esquerda” oficial, aumentam a sua integração nos regimes direitizados e repressivos.
- O movimento revolucionário começa a levantar cabeça, aparecendo focos de aglutinação dos revolucionários e de atuação revolucionária na movimento de massas.
