Devemos confiar na OMS (Organização Mundial da Saúde)?

Devemos confiar na OMS (Organização Mundial da Saúde)?

O Ministério da Saúde (de praticamente todos os países) e as associações médicas (e, portanto, quase todos os médicos) seguem as diretrizes da OMS.

Conforme vários médicos denunciaram no início da pandemia, o protocolo errado da OMS foi responsável por um número enorme de mortes.

A OMS recomendou anticoagulantes e até aspirina para tratar o Covid-19 em vez de antibióticos e anti-inflamatórios em 80% dos casos, os casos mais leves da doença.

A própria OMS reconheceu o grave erro. Em seguida, ela reduziu as próprias porcentagens para declarar uma pandemia, de 12% de infectados para 5%.

Mais tarde, a OMS recomendou como uma saída para a pandemia, as “vacinas”.

Para isso, teve que levantar um protocolo que proibia a experiência de vacinas com seres humanos. Pularam as provas com animais; estão nos usando como ratos.

Essas “vacinas” foram aprovadas sem testes, em caráter emergencial.

Nem mesmo a própria FDA (Agência de medicamentos e alimentos) norte-americana aprovou as vacinas de forma definitiva, apesar de ter aprovado os transgênicos na década de 1990 em três meses.

Há denúncias, realizadas por médicos sérios, sobre que muitos dos que foram vacinados com as “vacinas” que usam manipulação genética (principalmente RNA mensageiro), como as da Pfizer, Moderna, Biontech, ou manipulação de proteína spike, como a da Astrazeneca, tornam-se agentes transmissores daqueles que não foram vacinados.

E os vacinados, principalmente de grupos de risco, têm apresentado muitos efeitos colaterais graves ou muito graves, além de terem causado mortes.

Uma pandemia para encobrir a maior crise capitalista de todos os tempos

A crise atual é a maior crise capitalista de todos os tempos.

A burguesia aplica uma política no fundamental, militar para conter a crise e principalmente grandes levantes de massas.

Os repasses de recursos para os grandes capitalistas se tornaram obscenos. O objetivo é evitar que os super ricos quebrem. Mas essa política não tem conseguido resolver o essencial.

O volume de capitais fictícios tem escalado a níveis apocalípticos.

A especulação financeira representa um componente central da reprodução ampliada do capital e da realização dos lucros.

A OMS controlada pelos grandes laboratórios, propriedade dos super ricos, é uma das principais operadoras da política militar de massacre aos povos em boa medida disfarçada de pandemia.

Em cima dessa política, tem  se aplicados estados de sítios ferozes, ainda piores dos que ditadores sanguinários como Pinochet chegaram a aplicar.

As “vacinas” não são vacinas. Da mesma maneira que os transgênicos e os alimentos envenenados por pesticidas não são alimentos.

A tarefa de agrupar os revolucionários para organizar a resistência contra o massacre é fundamental. E deve realizar-se em cima das políticas revolucionárias que o movimento precisa com urgência.

A saída para a crise do Covid-19

Precisamos com urgência lançar uma campanha nesse sentido e ainda denunciando a política oficial de vacinar a população com lixos tóxicos não testados, com efeitos colaterais catastróficos. Uma espécie de genocídio em massa sob a campanha de propaganda de conter o vírus com “vacinas”.

A saída para a crise do Covid-19 passa por uma saída da crise da saúde pública que se encontra ultra sucateada, à beira da privatização.

A saúde pública deve atender a saúde dos trabalhadores e da população, contra os interesses dos lucros dos grupos financeiros. 

Deve ser alocado 15% do PIB na saúde pública e 15% do PIB na educação pública.

É preciso decretar uma greve geral sanitária por 28 dias, junto com medidas sanitárias, para assim poder liquidar o ciclo geral do vírus que dura 28 dias.

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