No dia 15 de agosto, o imperialismo norte-americano foi expulso do Afeganistão pelo Talibã.
A maior super potência do mundo foi expulsada por uma milícia composta fundamentalmente por camponeses semi analfabetos.
Que longe os Estados Unidos se encontram da superpotência que dominou quase todo o mundo após a Segunda Guerra Mundial, a Europa Ocidental, o Japão, boa parte da Ásia e toda a América Latina.
O governo fantoche ultra corrupto e suas forças repressivas no Afeganistão, foram derrotadas quase sem disparar um único tiro.
Bastaram apenas duas semanas para os milicianos do Talibã tomarem o controle de todo o país. Inclusive o norte do país, coisa que nunca tinham conseguido antes e todos os pontos fronteiriços até cair a capital. Tudo caiu como um castelo de cartas.
Até o último minuto o governo fantoche do imperialismo ficou divulgando que estava tudo sob controle.
No Vietnã, após a saída do imperialismo foram precisos vários meses e combates encarniçados para derrotar o governo fantoche.
A super tecnologia, os mísseis, os helicópteros e os aviões super avançados, a visão noturna, as super treinadas tropas especiais, a espionagem eletrônica, os satélites. Nada foi suficiente para derrotar os velhos AK-47. 20 anos de treinamento militar da OTAN não serviu para nada contra os camponeses afegãs.
E não é a primeira vez que acontece. Em 1949, na China, os camponeses também estiveram na base da mesma derrota. O mesmo aconteceu no Vietnã, em Laos, em Camboja, em Cuba a menos 200 km de Miami.
As máfias sindicais, dos movimentos sociais e dos partidos políticos divulgam a propaganda do imperialismo de que é impossível organizar os trabalhadores e o povo para defender o Brasil do verdadeiro massacre em curso.
Na realidade, esses vendidos corruptos que tomaram conta das organizações que pertencem aos trabalhadores se passaram para o outro lado da trincheira e são cúmplices do nosso massacre.
A hora de lutar é agora para tomarmos o controle das nossas riquezas e do nosso futuro, o futuro dos nossos filhos.