A Voz do trabalhador: a farsa da mão divina do sofrimento

A Voz do trabalhador: a farsa da mão divina do sofrimento

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Meu nome é Florisvaldo Lopes, militante do Gazeta revolucionária, trabalhador da construção civil.

Companheiros, temos falado aqui da situação de miséria que o povo brasileiro se encontra nesse momento. Dá fome cada vez mais famílias entra nas estatística, do desemprego, metade da força de trabalho que temos está fora do emprego formal, e é preciso que nós trabalhadores saíamos dessa inércia, não podemos continuar sofrendo todos esses ataques de braço cruzado achando que é uma força divina indo contra nós trabalhador.

Bom, nós não merecemos isso e não tem força divina. O que tem aqui é uma política imposta pelo sistema capitalista, de atacar cada vez mais os direito trabalhista pra potencializar os seus lucros, já que eles provocam a crise e eles atacam, através dos seus agente político, os direito do trabalhador para manter seu lucro, puro e simplesmente.

A gente tem visto que os nossos ditos representantes, por exemplo, a burocracia sindical totalmente acovardada, deixando os governos aprovarem as leis que querem contra o povo e ninguém faz nada, a burocracia de esquerda também que se diz defensores do trabalhador e não passa de uma esquerda oportunista, demagógica, onde usa os ataques vindo do governo para fazer seu belos discurso de luta, mas não tomo nenhuma atitude pra barrar esses ataques.

Acabamos de ver isso na PLC vinte e seis aprovada aqui em São Paulo, onde o “Bolso-Dória” quer retirar direito dos servidores público ou melhor vai retirar já que já foram aprovados, direito como abonos de dias trabalhado que antes o professor, o servidor público da saúde tinha direito de ter seis dias abonados sem justificativa por ano, agora não tem mais, direito de receber insalubridade agora são eles que vão determinar quem e onde pagar, direito da bonificação que antes todos os servidores tinha agora são os secretários das áreas, que vai determinar quem tem direito a essa bonificação, ou seja, estamos aceitando mais um laranjal, tipo aquele dos filhos do Bolsonaro no Rio né? porque o juiz da partida nesse caso são os secretários e são eles que vai dizer quem merece por mérito receber essa bonificação. Bom, hum… quem será que eles vão escolher, né? O trabalhador, a enfermeira, o professor lá do subúrbio ou aqueles próximos a eles? aqueles que eles como ato da partida determinar que tem direito a essa bonificação, ou seja, estamos abrindo mais um futuro laranjal aí no estado de São Paulo.

Então companheiras não não mais pra ficar em casa de braços cruzados esperando tudo acontecer sem fazer nada, é hora de ação, né? E não dá mais pra esperar que a burocracia sindical, essa esquerda vai organizar alguma luta séria contra esse estado, contra esses ataques precisamos se organizar nós como trabalhador, quem está trabalhando no local de trabalho conversar com o seu colega pra reagir a isso. É preciso derrotar esse sistema político podre, corrupto que está aí e derrotar esse sistema que só sabe explorar, explorar, explorar o trabalhador e cada vez mais o povo passando fome, roendo osso.

A carestia de vida, eu acho que todos nós estamos percebendo toda vez que vamos ao mercado. As coisas não param de aumentar. E não tem política pra isso, né? Não tem política pra combater o o aumento quase que semanal do petróleo, da gasolina, do gás, o aumento da água, da luz, dos alimento. Então é nós que estamos pagando por uma crise que não foi nós que criamos, é hora de lutar companheiros vamos à luta, acordem, saiam desse sono neoliberal que lhe impuseram nos últimos vinte, trinta anos. Vamos à luta companheiros!

Levante ! Organize-se! Lute!
A hora de Lutar é Agora!

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