A situação do povo brasileiro vai de mal em pior.
O desemprego só aumenta. O custo de vida está se tornando insuportável. Os produtos básicos do consumo familiar aumentaram mais de 40% durante a pandemia.
O Brasil está sendo “privatizado” a troco de nada com um custo social obsceno.
A Eletrobras que ainda tinha 170 hidrelétricas foi “privatizada” pelo custo da Hidrelétrica de Belo Monte.
Os campos de petróleo estão sendo entregues por menos de 10% do valor de mercado e ainda sem licitação.
A PEC 32 ameaça converter todo o funcionalismo em pária.
A saúde se encontra em frangalhos rumo à privatização. O mesmo acontece com a educação pública.
Se os nossos 500 mil mortos tivessem sido bancos, Bolsonaro os teria resgatado
- Fim das privatizações e reversão das que já foram feitas, sob o controle dos trabalhadores organizados em comissões
- Cancelamento da ultra corrupta dívida pública (que hoje consome mais de 40% do Orçamento Público Federal)
- Aumento do salário mínimo para o valor equivalente hoje a R$ 5.000
- Aumento do orçamento destinado para a saúde e educação públicas para 15% do orçamento público em cada setor
- Amplo programa de obras públicas, com o objetivo de gerar um amplo programa de geração de empregos