Gazeta Revolucionária é composta por um conjunto de revolucionários que defendem, e usam como ferramentas, as bandeiras do “marxismo” revolucionário. Em primeiro lugar, implica na luta pela destruição do capitalismo mundial, que é uma tarefa para uma revolução social de massas, encabeçada pelos setores que se encontram no eixo da criação de valor e da exploração, a classe trabalhadora.
O nosso papel, como revolucionários marxistas, é organizar a luta dos trabalhadores e em primeiro lugar, a classe operária.
Gazeta Revolucionária considera que hoje é um erro a divisão dos revolucionários em cima da clássica divisão em “ismos”; tal como “trotskistas”, “estalinistas”, “maoístas”, “luxemburguistas”, “guevaristas” etc.
A “esquerda” oficial entrou em crise terminal da mão da crise do capitalismo, por se tratar de uma “esquerda” formada sob a base da pressão para impor o denominado “neoliberalismo” na década de 1980 e a queda do Muro de Berlim.
A “esquerda” revolucionária se resume a pequenos grupos com escassa ligação com o movimento de massas.
Está colocada a formação de novas vanguardas de luta, tanto em relação à luta sindical, aos movimentos sociais e à vanguarda política.
No lugar de deslindes de campos baseados em questões históricas, Gazeta Revolucionária busca realiza-lo em cima das políticas que devem ser aplicadas hoje para fazer avançar a revolução socialista mundial a partir do Brasil e da América Latina.