Nos últimos 200 anos, cada vez que os povos são escravizados e super explorado é evidente que na linha da história, as injustiças disparam.
Nessas condições, os povos se levantam. Agora na América Latina, o levante popular começou em outubro de 2019 no Chile, que era o queridinho “neoliberal” do imperialismo.
A partir do Chile, aconteceram protestos no Haiti, Puerto Rico, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Argentina e vários outros países.
Esses protestos foram contido por meio da pandemia do Covid-19, que fez parte da resposta dos abutres capitalistas para o aprofundamento da sua crise mundial. A pandemia tem sido parte de uma política de guerra para jogar o peso da crise sobre as costas dos trabalhadores e das massas.
Mas a contrarrevolução, como tudo na sociedade e na vida, anda de mão dadas com seu contrário, a revolução.
No próximo período, inevitavelmente o nosso Continente deverá se levantar novamente. A história se repete e desta vez a luta deverá ser muito mais encarniçada, pois será uma luta de vida ou morte.
Os abutres capitalistas precisam sobreviver em cima do nosso sangue. Os povos latino-americanos e do mundo todo precisam luta pela própria sobrevivência, o que a cada dia se torna mais incompatível com o capitalismo, que se tornou um regime ultra depredador sem volta atrás.