Dando continuidade ao Ato unitário do Primeiro de Maio, Gazeta Revolucionária, Tribuna Classista, Política Revolucionária, PCPB (Partido do Povo Brasileiro), Imprensa Popular, Anserp (Associação Nacional de Servidores e Perseguidos), Partido Obrero (Argentina) e PLR (Primeira Linha Revolucionária do Chile), convocam ao Ato que será realizado no próximo sábado 8 de maio.
Os 203 anos do nascimento de Karl Marx nos leva à reflexão sobre o legado do fundador do Socialismo Científico, principalmente sobre o que implica ser marxista hoje.
Conforme as próprias palavras de Karl Marx, o Socialismo Científico é um guia para a ação e não uma receita de bolo.
Marx escreveu, junto com Friedrich Engels a obra principal do Socialismo Científico, O Capital.
Além de um brilhante teórico, Marx foi um grande revolucionário. Participou da Liga dos Justos, da Revolução de 1848, foi o cérebro e a organização da I Internacional de Trabalhadores.
Os problemas que aparecem hoje perante nós, têm diferenças em relação aos que Marx resolveu na sua época. Apesar do capitalismo ter sofrido mudanças, ele continua sendo capitalismo, e com todas as suas contradições tensionadas ao extremo.
Na sua época, Marx chamou à crítica dos céus. Hoje a tarefa colocada passa por assimilarmos profundamente o espírito do marxismo para darmos respostas concretas aos problemas que nós precisamos resolver hoje.
Devemos agir hoje como o teria feito o próprio Karl Marx. Compreendamos a nossa sociedade e trazemos a luta real para alcançarmos o poder para os trabalhadores, a destruição do capitalismo e a implantação do socialismo!
Além de honrar a memória de Karl Marx e defender o socialismo científico como método para a ação, devemos fortalecer a campanha sobre a necessidade da unidade dos trabalhadores para enfrentar a brutalidade do capital em crise (frente única) em cima de um programa (transitório) de luta.
Um objetivo central do Ato será fortalecer o processo da formação da Frente Única Classista Revolucionária.
A brutalidade dos ataques do capital em crise aumenta a responsabilidade histórica dos trabalhadores de luta e dos revolucionários. A partir da tarefa defensiva contra o massacre, devemos construir a unidade na luta. Para vencer o imperialismo e as burguesias locais, destruir o capitalismo e impor uma sociedade que esteja a serviço da esmagadora maioria da população.
Levante ! Organize-se! Lute!
A hora de Lutar é Agora!
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