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As propinas relacionadas à participação na entrega de meio Brasil somaram US$ 179 bilhões, o equivalente a US$ 281 bilhões hoje.
Esses recursos foram transferidos para a Agência de Nova Iorque do Banestado. De ali, o dinheiro passou aos grandes bancos que os moveram principalmente a paraísos fiscais de onde voltaram ao Brasil como investimento estrangeiro.
Um grande lavado oficial de dinheiro realizado com a cumplicidade dos bancos norte-americanos que intermediaram a operação e deixaram todo mundo de rabo preso.
Desde aquele momento em diante, passou a ser corrupção tudo o que estivesse contra os interesses dos Estados Unidos. E legal seria tudo o que beneficiasse os Estados Unidos. Um super mega doleiro internacional!
A crise de 2008 colocou uma pá de cal sobre o chamado “neoliberalismo” e seus mantras como que agora era a vez da “democracia” em abstrato, que não existia mais comunismo e muito menos classe operária. Éramos todos empreendedores no mundo de Alice.
A crise não se fechou até hoje e se tornou tão crítica a partir de 2016 que o imperialismo vem para tomar a outra metade do Brasil que ainda não foi entregue e por métodos ainda mais ferozes.
É um Banestado 3.0 onde os doleiros tradicionais são substituídos pelo modelo colombiano do estado narco-paramilitar, com leis muito reacionárias inspiradas no Ato Patriótico do Governo de George Bush Jr., adicionado do paraíso chileno para os ricos e o Haiti para os pobres.
No próximo capítulo, apresentaremos informações detalhadas sobre a roubalheira dos envolvidos no maior caso de corrupção do Brasil, no “Escândalo do Banestado”.
Até com os recibos das transferências do dinheiro da corrupção para o exterior realizadas pelo super doleiro oficial.
Você irá se surpreender com as empresas e pessoas muito conhecidas que participaram. Toda a elite brasileira.