Do inferno ao céu do Governo Bolsonaro: PL 5040

Do inferno ao céu do Governo Bolsonaro: PL 5040

Como todos sabemos, desde o início da pandemia o presidente Jair Bolsonaro se recusou a usar máscara contra a “pandemia” nem a tomar nenhuma medida sanitária. Até ele disse que o uso de máscaras era coisa de gay.

Agora temos a notícia do Projeto de Lei (PL) 5040/2020 de autoria do senador Aécio Neves (PSDB/ MG) que busca obrigar a toda a população a vacinar-se. Há ainda o PL 1674/2020 que implanta o passaporte digital.

É evidente que há um sincronismo entre os vários setores da direita e a “esquerda” oficial com suas “Vacinas Já!”.

Esses projetos de lei ocultam que as “vacinas” contra o Covid-19 de fato, não são vacinas, mas vacinas experimentais com brutais efeitos colaterais, principalmente contra os grupos de risco.

É cerceado não somente o direito à informação, mas também o direito à escolha. 

Além da corrupção da compra das vacinas, que já é grave, mas é o modus operandis do governo, dos capitalistas e da burguesia, há o problema ainda pior dos contratos que o governo foi obrigado a assinar pelos grandes laboratórios.

Esses abutres capitalistas se isentam de toda responsabilidade jurídica, justamente por tratar-se de vacinas experimentais, impõem vacinações obrigatórias em massa e impõem que os gastos de infraestrutura sejam pagos pelos próprios governos. Até com freezers caríssimos para manter as “vacinas” a menos 80 graus.

Não é dito uma única palavra sobre o estado dramático da saúde público, o estresse brutal ao qual a população é submetida com o desemprego e a entrega do Brasil. Nada sobre as medidas profilácticas. Nada sobre nada que não sejam os lucros dos capitalistas.

Projetos de lei, campanhas e “vacinas” para massacrar o povo

Clique na imagem e saiba Alguns “segredinhos” das vacinas contra o Covid!

Todos os partidos políticos, secundados pelas máfias que controlam os sindicatos  as organizações sociais, se encontram juntos para aplicar essa política genocida a serviço dos grandes capitalistas e o imperialismo, contra o povo.

O primeiro direito que devia ser defendido é o direito a uma saúde de qualidade para todos os brasileiros, o que implica em que deve ser destinado pelo menos 10% do PIB para tal. No lugar, os partidos políticos trabalham ativamente para continuar o crescente sucateamento e privatiza-la.

Foi por esse motivo que durante a pandemia as arbitrariedades e o descaso com a população atingiu níveis nunca vistos antes. O Governo Bolsonaro precisou até que o Governo de Nicolás Maduro, que se encontra semi colapsado, enviasse tanques de oxigênio a Manaus para evitar o colapso total na cidade.

O número de mortos oficiais por Covid-19 no Brasil se encontraria em torno ao meio milhão segundo os dados oficiais. Os números reais não os podemos saber porque se trata de uma política em que tudo é considerado Covid dentro da campanha geral de aterrorizar a população. 

Não por acaso, depois de dois meses de manifestações, o governo narco-paramilitar saiu que a Colômbia é o país onde mais cresce o Covid. Ou que tenha aparecido a Cepa Delta na Índia após as gigantescas manifestações de camponeses. Ou que até o governo do Uruguai, o do Chile, o do Peru e vários outros digam que os respectivos países são os que têm os maiores casos.

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