desapareceram os comunistas no Brasil?

desapareceram os comunistas no Brasil?

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Porque luta PCTB?

  1. O PCTB (Partido Comunista dos Trabalhadores Brasileiros) luta pela derrubada do capitalismo em escala mundial. Pelo fim da propriedade privada dos meios de produção e pelo planejamento do processo da produção social.
  2. A revolução operária mundial tem como tarefa história expropriar o punhado de parasitas que domina o mundo, acabar com a divisão da sociedade em classes e preparar o fim da exploração do homem pelo homem, a pré-história da Humanidade, rumo à sociedade socialista, preâmbulo da sociedade comunista.
  3. Para o período transitório ao comunismo, o PCTB mantém em alto a bandeira da “ditadura do proletariado”, como o poder dos trabalhadores armados contra as tentativas da burguesia derrocada de reinstaurar o capitalismo.
  4. Contra as falácias dos mitos liberais do “fim do trabalho” e do “fim da história”, proclamamos a validade do protagonismo das classes trabalhadoras. Na difícil transição revolucionária que propomos, deve-se praticar o princípio de cada um segundo sua capacidade, de cada um segundo seu trabalho.
  5. A internacionalização do capital, agora chamada de “globalização”, e as gigantescas empresas colidem fortemente com as fronteiras nacionais. A propriedade privada dos meios de produção não é um motor de desenvolvimento, como proclama o liberalismo, mas antes um obstáculo. O sistema carrega em suas entranhas as sementes de uma nova sociedade. Assim como o capitalismo começou a ser engendrado dentro do feudalismo há 1.000 anos atrás, hoje existem formas embrionárias coletivistas e experiências em empresas autogeridas recuperadas e áreas rurais autônomas de povos nativos. Além disso o altíssimo grau de socialização mundial da produção também colidem com a propriedade privada, que para realizar seus lucros se vê obrigada a escalar a especulação financeira. 
  6. O PCTB considera que aos marxistas revolucionários está colocada a tarefa histórica da construção do partido operário revolucionário mundial, independente de todos os setores da burguesia, como o Estado Maior da classe operária internacional, que deverá dirigir o conjunto dos trabalhadores rumo à revolução socialista, contra a exploração capitalista.
  7. Essa tarefa não exclui, mas implica, que o PCTB busca atuar junto com outros agrupamentos em cima de questões concretas que permitam fazer avançar a luta geral e neste momento, que permitam organizar a defesa contra a política de terra arrasada imposta pelo imperialismo.
  8. As tarefas variam conforme as condições específicas e o grau de desenvolvimento dos diferentes países. A revolução é nacional em suas formas e internacional em seu conteúdo. América Latina formada pelo capitalismo colonial que massacrou os povos indígenas, explorou os escravos negros até o tutano, deu origem a numerosas nações e, posteriormente, a novos Estados nas mãos das classes dominantes após o processo das guerras de independência que foram parciais.
  9. As novas classes dominantes resolveram suas disputas de poder nas guerras civis. Essa independência gerou novas formas de dependência. Nossos países submetidos ao imperialismo em conluio com as classes burguesas locais, em diversos graus, por causa do medo à revolução, nunca alcançaram a autodeterminação nacional plena.
  10. A definição do caráter da revolução brasileira e latino-americana passa por considerar o Brasil como um país atrasado, explorado pelo imperialismo, em primeiro lugar pelos monopólios norte-americanos. A direção da revolução é a tarefa histórica da classe operária, num processo que é mundial.
  11. As tarefas democrático-burguesas derivadas do atraso e da espoliação imperialista só podem ser resolvidas na medida em que a revolução esteja dirigida pela classe operária, rumo à revolução socialista e à ditadura do proletariado.
  12. Todas as formas de nacionalismo nunca quebraram as cadeias de opressão, porque nunca deixaram de fazer parte do sistema capitalista. Nossas sociedades são muito diferentes. Os ritmos das lutas de classes são diferentes. A revolução latino-americana deve ter uma estratégia anti-imperialista comum. O caráter de nossa revolução continental é anti-imperialista e socialista. A transição do capitalismo começará em momentos diferentes, mas o socialismo não será capaz de se desenvolver como um sistema dentro de estruturas nacionais estreitas.

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