“Democracia” Bolsonarista para massacrar a América Latina

“Democracia” Bolsonarista para massacrar a América Latina

Uma enxurrada de ataques está passando como um tsunami no Brasil. E parece imparável.

Todo o regime político tem se agrupado em torno ao Governo Bolsonaro, quando muitos acreditavam que iria cair. Todos os partidos políticos, desde a extrema direita até a “esquerda” oficial, e portanto Bolsonarista, e a máfia sindical fazem parte da engrenagem montada para massacrar os trabalhadores e o povo brasileiro em benefício dos grandes capitalistas. E ainda agrupa os grandes empresários, os generais, a alta burocracia estatal e a Embaixada dos Estados Unidos.

A “Democracia” Bolsonarista é teleguiada pelo governo dos “senhores da guerra” do imperialismo norte-americano que, apesar do “identitarismo”, são agentes dos grandes capitalistas imperialistas(Click aqui para conhecer os senhores da guerra). Estes sobrevivem (realizam seus lucros) na especulação financeira e no complexo industrial militar.

Conforme aumentam os ataques, também aumenta a campanha sobre a pandemia. Não por acaso, vários estados brasileiros declararam o toque de queda por causa do aumento da pandemia.

Há pandemia para os serviços básicos e principalmente para protestos e manifestações, mas não há pandemia para trabalhar, pegar transporte público lotado ou para os grandes shopping centers funcionarem.

O massacre dos povos como a política dos grandes capitalistas para salvar-se da sua crise é uma política mundial do imperialismo. Da mesma maneira que a pandemia do Covid-19 é usada para encobrir essa política.

Os repasses de recursos para os grandes capitalistas dos Estados Unidos e da Europa têm atingido níveis obscenos. E a cada vez que há movimentações nesse sentido, a pandemia, por “coincidência”, escala. Basta assistir o filme “Contágio” de 2013, que nos últimos meses tem passado muito na HBO e outros canais norte-americanos para entender que a pandemia é usada como parte da política militar do imperialismo para conter a crise.

A “Democracia” Bolsonarista na América Latina

É na América Latina onde os ataques contra os trabalhadores e os povos aparecem de maneira mais descarada.

Na Argentina, o governo de Alberto Fernández tem desempenhado bem o papel de contenção do movimento de massas, por meio de acordos podres com as máfias sindical e dos partidos políticos, e buscando todo tipo de mecanismos para manter o país sob a bota dos setores mais podres do grande capital.

No Peru, depois do golpe contra o presidente Vizcarra, os mecanismos de espoliação financeira escalaram.

No Chile é onde os ataques do pinochetismo têm ficado mais evidentes por causa do maior levante popular dos últimos 60 anos. Esse é o principal modelo para o Brasil, junto com o estado narco-paramilitar colombiano.

Na Bolívia, o imperialismo descomprimiu os ataques, muito parcialmente, por meio do governo de Luis Arce, do MAS (Movimento Ao Socialismo) de Evo Morales, mas todos os mecanismos de espoliação se mantém em pé. A mesma política está sendo colocada em prática no Equador após o massacre implementado por Lenin Moreno.

A Venezuela é o país onde mais se enfrentam os interesses do imperialismo norte-americano, e os chineses e russos. Estes o usam como carta de negociação.

Os povos latino-americanos e os trabalhadores começam a sentir na carne a brutalidade do capital. Esse é o motor que os coloca em movimento. Sob esta base, os revolucionários devem se agrupar e se preparar para organizar o movimento de massas e uma esquerda revolucionária.

Levante ! Organize-se! Lute!
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