Alguns “segredinhos” das vacinas contra o Covid

Alguns “segredinhos” das vacinas contra o Covid

Por Sofia I Ypomoni

Vacinas

Uma vacina “clássica” ou feita com método tradicional é feita com o agente patógeno que causa a doença, ou seja o vírus que é desativado e/ou morto. Nesse caso o vírus se torna inofensivo e não pode causar a doença, mas ativa a resposta do sistema imunológico, que aprende a reconhecê-lo e a combatê-lo

As vacinas que estão sendo utilizadas para o Covid não foram feitas com esse método, utilizam duas novas técnicas: mRNA e adenovírus

mRNA

O nome significa “mensageiro RNA”. Criado sinteticamente, o mensageiro contém o código de um patógeno, nesse caso o código da proteína spike do Covid. A proteína spike é aquela parte do coronavírus que se parece com um alfinete e que ataca a célula humana. 

Se o mensageiro fosse injetado diretamente no corpo humano com grande probabilidade ele seria destruído pelo sistema imunológico. Por isso, para que ele entre na célula ele foi colocado dentro de uma “bola” de lipídios que o protege

Adenovírus

Nas vacinas que usam o adenovírus o código da proteína spike é colocado dentro de um outro vírus inativado ou que não apresente risco para o homem. Por exemplo, a Astrazeneca utiliza um vírus que ataca os primatas não humanos como o chimpanzé mas não ataca o homem. A Johnson & Johnson usa o adenovírus 26 que causa o resfriado comum

Produzindo a proteína spike

Na verdade que a vacina utilize o mensageiro RNA ou o Adenovírus, ambas têm o mesmo objetivo: Entrar na célula humana e fazer com que essa produza a proteína spike. 

Os produtores das vacinas afirmam que assim o corpo humano aprenderia a reconhecer a proteína spike do Covid e a dar uma resposta imunológica para combatê-lo em caso de um encontro futuro. Mas esse seria o trâmite para uma vacina feita com o método tradicional de vírus inativado.

O que aconteceria no corpo quando é o próprio corpo a se tornar o produtor de um agente patógeno, a proteína spike? O sistema imunológico sem dúvida alguma dará algum tipo de resposta, mas o que acontece quando o corpo torna-se o seu próprio inimigo, o produtor do agente patógeno?

Além disso, não sabemos por quanto tempo o corpo produzirá a proteína spike e se em algum momento esse processo terminará.

Por 20 anos tentou-se o desenvolvimento desses tipos de vacinas contra os coronavírus mas sempre sem sucesso. Porque tais tentativas nunca conseguiram superar os testes em animais. Diferentes estudos terminaram quando de 50% a 100% dos animais morriam depois de serem expostos a coronavírus. Lembre-se que com a desculpa do momento emergencial da pandemia as casas farmacêuticas tiveram a permissão para saltar os testes nos animais dessa vez. A humanidade está sendo usada como cobaia. 

Coagulação do sangue

Quando a proteína spike entra na corrente sanguínea, ela encosta nas plaquetas e isso ativa um mecanismo de “vibração” das plaquetas que darão início a um processo de coagulação. A coagulação do sangue causa embolia e trombose, e como não sabemos onde as proteínas spike vão se concentrar no corpo não podemos saber quais órgãos serão mais afetados. Mas dos efeitos colaterais já reportados pelas vitimas, foram identificados casos de derrame e embolia pulmonar. 

Os linfocitos 

O linfócito é um tipo de glóbulo branco presente no sangue que tem um importante papel no sistema imunológico, alguns têm a tarefa de matar vírus que atacam o corpo humano (linfócito de tipo T).

Quando a célula do corpo começa a produzir a proteína spike, ela também produz “lixo” durante a produção. Esse “lixo” fica grudado na superfície externa da célula. Os linfócitos são treinados para identificar o “lixo” porque dessa maneira eles identificam quais são as células que estão produzindo a proteína viral.Então, uma vez identificadas, os linfócitos matam essas células para evitar a replicação viral. Podemos assim compreender o efeito devastador que ocorrerá quando o nosso sistema imunológico, através do linfócitos, começar a matar todas as nossas células que estarão produzindo a proteína spike.

Tecidos do corpo humano

Depois que as células do corpo começarem a produzir a proteína spike, essas deixarão a célula e entrarão diretamente na corrente sanguínea. Então, o corpo irá produzir um tipo de anticorpo específico para isso, o “anti spike antibody”. Um estudo realizado pelo departamento de imunologia do Immunosciences Laboratory na Califórnia Estados Unidos, testou qual seria a ação do “anticorpo anti proteína S” em 50 tecidos do corpo humano e descobriu que esse anticorpo ataca não só a proteína spike, mas 28 tecidos do corpo humano. 

Os tecidos que sofreram um ataque mais agressivo foram: os tecidos neurológicos, gastrointestinais, da tireóide, conjuntivo, do coração, das articulações, da pele, dos músculos, do tecido mitocondrial e do fígado. 

O fato que tal anticorpo agrida o tecido conjuntivo do corpo humano tem um interesse fundamental para que possamos compreender a periculosidade de tais vacinas:

Os macrofagos

Os macrofagos são células fundamentais do nosso sistema imunológico que se encontram nos tecidos conjuntivos.Exercem prevalentemente dois tipos de ação que iremos chamar de M1 e M2. 

Em caso de infecção, os macrofagos ativam a ação de tipo 1 M1, que liberam as citoquinas, numa tentativa de “queimar” a infecção e assim matar o agente patógeno.Quando a batalha dos macrofagos esta dando bons resultados para debelar a infecção, ativa-se a ação de tipo 2 M2, ou seja, apaga-se o incêndio causado na M1 e limpam-se os detritos.

Os anticorpos produzidos pelas vacinas para o Covid “anticorpo anti proteína S”  quando atacam os tecidos conjuntivos destroem os macrofagos responsaveis pela acao de tipo 2 M2, então em caso de infecção, os de ação tipo 1 M1 entrarão em ação mas não teremos mais os bombeiros para apagar o incêndio. 

Isso foi verificado em todos os estudos precedentes as vacinas covid, quando se tentava a produção de uma vacina que protegesse contra o coronavírus, mas que nunca superaram os testes nos animais. Descobriu-se que nos animais mortos e naqueles que foram sacrificados, esses não possuíam nenhum macrofago M2 mas só M1.

Infertilidade

Nos ultimos dados dos efeitos colaterais das vacinas, na Inglaterra, descobriu- se um aumento de 366% (trezentos e sessenta e seis) de abortos espontaneos nas mulheres vacinadas. O que muitos médicos e cientistas no mundo tem alertado e’ que provavelmente, pelo fato que as vacinas para o covid causam reações autoimunes no corpo, muito provavelmente a proteína syncytin-1 que é uma proteína criada por retrovírus endógenos humanos, responsável pelo desenvolvimento da placenta, também seria atacada e destruída pelos “anticorpos anti proteína S” que citamos acima. Isso provocaria a infertilidade na mulher, pois sem a condição de criar uma placenta para gerar um bebe não há como sustentar a gravidez. 

E isso é apenas o início. Médicos e cientistas do mundo todo tem tentado alertar populações e governos para que parem imediatamente as campanhas vacinais.

O que está em curso é a maior experimentação científica já feita, onde a raça humana está sendo usada como cobaia e com grande probabilidade possa estar de frente a um verdadeiro evento de extinção. O genocidio infelizmente ocorrerá, é só questão de tempo que tais “vacinas” matarão as pessoas que com elas foram inoculadas.  

Nota de esclarecimento

Este documento tem como objetivo informar a população que tem pouco acesso à informação alternativa e menos ainda à informação científica. Deixo aqui uma lista com os nomes dos médicos e cientistas e alguns artigos 

Dr. Sherri Tenpenny https://www.drtenpenny.com/

Dr Sucharit Bhakdi https://www.bitchute.com/video/7Xz588RN1JKU/

https://www.goldegg-verlag.com/goldegg-verlag/wp-content/uploads/corona_unmasked_engl_leseprobe.pdf

Dr. Mike Yeadon https://www.bitchute.com/video/qs9X8Blr4Ucv/

Dr. Carrie Madej https://www.bitchute.com/video/WfAJk7i76Qgd/

Dr. Christiane Northrup https://www.brighteon.com/b545fb5c-135d-4811-930d-ee8d8366a5d3

Dr. Andy Wakefield https://www.brighteon.com/cd09656e-c4d0-465c-8255-3936daf84bc8

Dr. Lee Merritt https://www.brighteon.com/85761cb5-b202-4d89-b36d-cc920319ab73

Stefano Montanari

Antonella Gatti

Loretta Bolgan

Fabio Franchi

Sobre a ação nos tecidos https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2020.617089/full

Estudo sobre imunopatologia pulmonar 

https://www.infowars.com/posts/ut-bioweapons-dept-study-do-not-take-the-covid-shots/

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